The Alto Alentejo is a territory of contrasts, with the extensive plains to the south, the great lakes to the west, the São Mamede mountains to the northeast and the strong influence of the landscapes of the low bank to the north, where the Alentejo crosses the Tagus River. Territory par excellence for the enjoyment of Nature Tourism, it offers a wide range of walking trails throughout its fifteen municipalities.
Occupied since prehistoric times, it keeps cultural vestiges of various civilizations and cultural traits full of modernity. Inspired by the Alpalhão Statuary Art Gallery with original pieces of great beauty, carved in gray granite from the region, in 2018 and 2019, two editions of an Arts and Hiking Festival were organized, materialized in a complete success. Now it's time to conquer all of Alto Alentejo!
Sign up and participate in the great party of the Pedestrian Walks of Alto Alentejo. Enjoy the magnificent accommodation conditions and exquisite cuisine at Monte Filipe Hotel & SPA, in Alpalhão, at Hotel Rural Santo António, in Arronches and the other accommodation and restaurants in Alto Alentejo.
A passagem entre Portugal e Espanha, na pequena povoação do Marco, é feita através da mais pequena ponte internacional do mundo.
Antigo local de contrabandistas é agora local privilegiado para a prática de caminhadas transfronteiriças entre os dois países, cruzando a famosa ponte de reduzida dimensão.
Uma rota circular que irá ligar Esperança (Arronches), no Alentejo, a La Codosera, na Extremadura, mostrando um mundo rural e florestal bem conservado com paisagens deslumbrantes.
António Maria de Sousa Sardinha nasceu em Monforte a 9 de Setembro de 1887 e faleceu em Elvas a 10 de Janeiro de 1925, com 38 anos.
Desenvolveu a sua carreira como escritor, poeta, historiador e político, tendo-se afirmado como ensaista e doutrinador ao nível do movimento do Integralismo Lusitano. A suas escrita defendia a instauração de monarquia tradicional, não parlamentar, anticonstitucional e antiliberal, corrente muito importante do pensamento português do início do século XX.
Grande patriota, sempre lutou contra o perigo de uma integração de Portugal em Espanha, defendendo uma união de todos os povos ibéricos numa Aliança Peninsular. Foi deputado pelo partido monarquico durante o curto período da presidência de Sidónio Pais.
É altura de conhecer os passos, a vida, a obra e a personalidade de um dos grandes vultos da literatura portuguesa nascido no Alentejo.
Vale do Peso é uma aldeia Alentejana repleta de história, saberes e sabores cujas origens se perdem no tempo.
Repleta de vestígios megalíticos, medievais e com grande probabilidade de uma presença romana, esta aldeia do Concelho do Crato transporta-nos para um ambiente de acalmia, bem-estar e de grande acolhimento.
Os trilhos visitados estão ligados à influência ferroviária e aos fontanários que embelezam e serviam os aldeões, onde a beleza natural das antigas azinhagas e montado Alentejano serão a ordem do dia.
A visita culmina com uma refeição numa das últimas tabernas típicas da região - Taberna do Claro - com enchidos, queijos e uma sopa de tomate de louvar aos céus - opcional e limitado a 10 participantes.
Refeição típica: 12,00Euros por pessoa, pago no local
A construção da então igreja de Nossa Senhora da Praça foi principiada em 1517 segundo o traço do arquitecto régio Francisco de Arruda que trabalhava ao mesmo tempo no Aqueduto da Amoreira. Possui um carácter fortificado, com uma torre como fachada.
Em 1570 com a criação do bispado de Elvas pelo Papa Pio V, a igreja de Nossa Senhora da Praça transformou-se na Sé de Elvas, título que viria a perder em 1881.
Em termos artísticos, a Sé de Elvas é um templo originalmente manuelino, mas que perdeu esta traça durante os séculos após alterações mandadas fazer nele pelos bispos da cidade. São de salientar no exterior o seu portal neoclássico e os portais laterais manuelinos, enquanto no interior o visitante poderá ver uma decoração feita com motivos fito, zoo e antropomórficos, próximos do imaginário medieval.
Em redor de todo o corpo da igreja corre um silhar de azulejo policromo de laçaria e rosas. A capela-mor, em mármore de várias cores, é de estilo barroco. Destaca-se ainda o soberbo órgão situado no coro-alto.
Uma visita guiada que vai fazer conhecer tudo o que está à vista e muitos mais segredos.
Ponte de Sor é cada vez mais uma mostra de arte a céu aberto que merece ser visitada e apreciada.
São vários os artistas que, ao longo do tempo, têm enriquecido as ruas do concelho de Ponte de Sor, levando a arte e cultura para novas realidades.
Aventure-se e venha descobrir as suas obras neste percurso pela cidade, enquanto se passa pelos pontos e edifícios mais emblemáticos e maior importância histórica.
Perdidas numa zona de raia, algumas casas envolvem uma fortaleza esquecida pelos tempos. As ribeiras e as pequenas elevações eram as defesas naturais aliadas ao castelo erguido para sentinela e guarda da fronteira.
As torres de vigia e o santuário de N.Sra. da Enxara, as pontes e as passagens a vau, os olivais e as paisagens imensas, enchem de paz interior que se atreve a caminhar por terras que outrora foram caminhos de contrabandistas e guardas fiscais.
Riquíssima em monumentos megalíticos, a freguesia de Santa Eulália foi também habitada pelos povos romanos e visigóticos que nela deixaram vestígios. Foi certamente povoação islâmica, conquistada em meados do séc. XIII. Na Idade Média seria uma pequena aldeia fortificada que vivia da produção agrícola. Sabemos que, embora seja anterior, a Igreja Matriz sofreu obras tanto em 1423, como nos séculos XVIII e XIX.
A partir de 1643 são construídas as novas fortificações de Santa Eulália, possivelmente demolindo-se ou aproveitando-se a antiga muralha medieval. Posteriormente, seria construída por Nicolau de Langres, uma atalaia na Herdade de Almeida. Ainda assim, durante o período da Restauração, o inimigo espanhol saqueou os campos da aldeia e em 1658 D. Luís de Haro entraria mesmo na povoação antes de colocar cerco a Elvas. A muralha seiscentista de Santa Eulália não resistiu até nós. O séc. XVIII foi um século de recuperação populacional e em 1758 a aldeia já contava com 1215 habitantes. O séc. XX na aldeia é marcado pelo desenvolvimento através da lavoura e da indústria extractiva que fazia com que em 1940 a população aumentasse para os 2890 habitantes, tendo mais tarde chegado quase aos 4000.
Estar em Campo Maior é respirar séculos de lutas e batalhas, hoje felizmente adormecidas na memória histórica dos seus muros, defesas, quartéis e castelo.
Rezam as lendas que depois das ocupações pré-históricas e romana, foram os mouros a construir a primeira cidade, cristianizada no início do século XIII por gentes da vizinha Badajoz do Reino de Castela.
Terra de fronteira entre os reinos de Portugal e Castela vê-se obrigada a construir uma história de defesas e de contrabando que se percorrem pelos, hoje calmos, campos a perder de vista.
Percurso maioritariamente em ambiente rural, parte de zona urbana em Casa Branca, junto à Igreja Matriz da localidade. Serpenteia por algumas ruas da aldeia, até entrar em estradas de terra batida, relativamente fáceis de percorrer.
Desenrola-se por entre olivais mais e menos densos, mais modernos ou mais tradicionais, com oliveiras de diferentes características, idades e tipologias, numa área de grande tradição no fabrico azeite.
Tem no seu trajeto passagem por uma albufeira, ideal para um período de descanso e para retemperar energias.
No seu final, já de volta à aldeia de Casa Branca, representando o epílogo do programa da caminhada, inclui visita guiada à Biblioteca Afonso Cruz, projeto desenvolvido em parceria com o próprio Escritor, a Associação Era Uma Voz e o Município de Sousel no âmbito da Rede de Turismo Literário do Alentejo e Ribatejo.
O premiado Escritor embora não tenha nascido no Alentejo, está sediado na Freguesia de Casa Branca há pouco menos de duas décadas, tendo ali criado raízes, sendo o projeto da Biblioteca Afonso Cruz uma das faces mais visíveis.
Citada por José Saramago como “a vila que cinco pontes rodeiam” e cantada por Luís de Camões n’Os Lusíadas como “a forte Arronches”, esta airosa, alegre e bonita localidade encerra em si histórias que a todos suscitam curiosidade.
Segredos prontos a descobrir que estão guardados em cada pedaço deste território banhado pelo Rio Caia que corre sem parar, traçando uma rota por alguns dos monumentos mais emblemáticos de Arronches.
É esse percurso que iremos percorrer, desde a zona histórica, fazendo um périplo pela zona ribeirinha de onde se pode contemplar a beleza da fortificação abaluartada, para depois calcorrear a calçada tradicional do Passeio do Vassalo, numa volta que termina no Porto de Manes e que permite conhecer as histórias, tradições e lendas que esta terra tem para contar.
Os caminhos hoje percorridos pelos caminheiros foram a rota incansável dos habitantes locais da freguesia, em direção aos moinhos de água, as tradicionais azenhas, que bordejam a Ribeira Grande e que outrora aproveitavam a força das águas para a moagem dos cereais.
A galeria ripícola é hoje um ecosistema natural de variadas espécies vegetais e animais, tendo em certas alturas do ano uma enorme variedade de aves, répteis e bratáquios que se podem observar nos seus habitats naturais.
Os Caminhos de Santiago são uma forte herança histórica desde os inícios do cristianismo, onde peregrinos e viajantes se cruzavam, procurando proteções divinas e físicas.
Esta é a etapa raínha da Ordem dos Hospitalários, com saída na sua sede em Flor da Rosa (Crato) no Mosteiro Fortaleza sede desta ordem religiosa e militar que tão importante foi nom povoamento e pacificação destas terras.
O que verdadeiramente marca a paisagem é o granito, que nos afloramentos, em grande blocos, ilhas de pedras, em monumentos e ao longo dos muros rurais, mostra a componente geológica e paisagem árdua e apaixonante deste Alto Alentejo.
O numeroso conjunto das fontes de Castelo de Vide e da sua envolvente evidencia a riqueza em recursos hídricos desta localidade.
O percurso proposto segue de fonte em fonte, observando exemplares mais monumentais e de maior lavor artístico - em que se destaca a Fonte da Vila, ex-libris de Castelo de Vide -, e outras de índole mais vernacular.
Seguindo por veredas estreitas e muradas e por uma calçada medieval, entramos no núcleo mais antigo da vila pela Porta de São Pedro e, tomando a direção da Torre de Menagem do Castelo, visitamos a Casa da Cidadania Salgueiro Maia.
O Município de Castelo de Vide possui, por vontade expressa de Fernando Salgueiro Maia, todo o seu espólio, nomeadamente o que está diretamente ligado a um dos acontecimentos mais importantes da história contemporânea de Portugal e à implementação do Regime Democrático em 25 de Abril de 1974.
Inaugurado no dia 1 de julho de 2021, data do 77.º aniversário do Capitão de Abril, e com a presença de Sua Excelência, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assim se cumpre a vontade deixada em testamento por Salgueiro Maia.
As romarias pertencem à tradição e identidade local fazendo parte do nosso património religioso e popular, são também capazes de aglutinar pessoas provenientes de diferentes locais, envolvendo-os no manto da natureza que os rodeia nesta bela época do ano.
A Igreja de Nossa Senhora das Mártires fica isolada no meio do montado, foi fundada no final do século XVIII sobre outro templo mais antigo-quinhentista e mais simples. Faz parte de uma série de templos tardo-barrocos da região e provavelmente atribuída ao Arquiteto José de Carvalho Negreiro.
O percurso tem o início no Pisão e termina no Santuário da Nossa Senhora das Mártires. A concentração é junto ao coreto no jardim municipal do Crato, pelas 8.30h, disponibiliza-se transporte gratuito para a deslocação dos caminhantes até ao Pisão e no regresso do Santuário - Crato. Há almoço gratuito no local, mediante inscrição prévia para o telefone do Posto de Turismo: 245 997 341.
Os Caminhos de Santiago são uma forte herança histórica desde os inícios do cristianismo, onde peregrinos e viajantes se cruzavam, procurando proteções divinas e físicas.
Entramos em território de Cavaleiros Templários que em Alpalhão se fixaram, bem como em todo o território de Nisa. Vindos de França, deixaram até na toponímia local a identificação da sua origem: Nisa-Nice, Montalvão-Montalban, Tolosa-Toulose, ...
Embora no Alentejo, começamos a ter aqui cenários típicos da beira baixa, ao nível da geomorfologia, da vegetação, das construções e até do sotaque das populações locais.
A Vila de Alpalhão encerra um conjunto alargado de tesouros escondidos, tanto nos testemunhos longínquos das cruzes talhadas nas ombreiras de portas, velhos sinais de judeus convertidos, como na importante galeria de arte urbana, resultados de encontros de escultores denominados Bienais da Pedra em 2001, 2003, 2005.
Os campos ao redor de Alpalhão são marcados por imponentes afloramente de granito que muitas vezes nos remetem para formas associadas a animais ou pessoas e vigilante temos a Igreja de Nossa Senhora da Redonda, com o seu cruzeiro altaneiro e a arca do tempo, ainda bem fechada.
A prática de Passeios Pedestres é muito mais que exercício físico. Sendo a componente física mais ou menos vincada, a atividade de caminhar tem de envolver toda a componente de aprendizagem, de conhecimento dos territórios percorridos, de contactos com as populações locais e com os demais caminheiros, de desenvolvimento regional e de espiritualidade pessoal.
Associar um Festival de Caminhadas a um espólio artístico único como existe no Alto Alentejo é uma experiência única. Elementos indispensáveis são as Conferências do Festival, onde se pode aprender e saber mais sobre a Arte como elemento indispensável de afirmação cultural no território privilegiado do Alto Alentejo.
5 de Maio 2022 – Quinta Feira
20:00h - Jantar de receção a Fam-Trip de operadores nacionais de caminhadas de caracter turístico e associativo.
6 de Maio 2022 – Sexta Feira
10:00h - Viagem de conhecimento do território com Fam-Trip. Conhecimento das Redes de Percursos Pedestres Municipais e ainda:
- Monforte - Centro Histórico
- Sousel - Serra de São Miguel e Museu dos Cristos
- Elvas - Forte da Graça e Linhas de Elvas
Almoço regional
- Campo Maior - Linhas de Defesa de Campo Maior
- Arronches - Centro Histórico e Museu do Brinquedo
Jantar regional.
9 de Maio 2022 - Segunda Feira 14:30h
AULA ABERTA - ESCOLA DE HOTELARIA E TURISMO DE PORTALEGRE
JOSÉ PEDRO CALHEIROS - WALK IN ALENTEJO - SAL
ANTÓNIO LOPES - MONTE FILIPE HOTEL & SPA
CARLA MOCITO - TURISMO DO ALENTEJO ERT
“Turismo de Natureza e Turismo Cultural no Alto Alentejo - Oportunidades de Criação de Riqueza e de Empregabilidade”
Uma visão de oportunidades de emprego, de empreendedorismo, de criação de empresas, de fixação de pessoas e de desenvolvimento local para jovens estudantes de turismo, feita por profissionais dos setores privado e público.
10 de Maio 2022 - Terça Feira
Sessão capacitação territorial da Rede de Percursos Pedestres TransAlentejo da Turismo do Alentejo ERT
Técnicos municipais, autarcas e empresários.
10:00h às 13:00h - Hotel Rural Santo António em Arronches
Convidados dos Municípios de: Arronches, Campo Maior, Elvas, Monforte, Fronteira, Sousel, Avis, Alter do Chão, Ponte de Sor.
11 de Maio 2022 - Quarta Feira
Sessão capacitação territorial da Rede de Percursos Pedestres TransAlentejo da Turismo do Alentejo ERT
Técnicos municipais, autarcas e empresários.
10:00h às 13:00h - Hotel Monte Filipe em Alpalhão
Convidados dos Municípios de: Nisa, Gavião, Castelo de Vide, Marvão, Portalegre, Crato.
12 de Maio 2022 - Quinta Feira 14:30h - SALA18 (PC REPÚBLICA)
AULA ABERTA - INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS - CURSO LICENCIATURA TURISMO
LA DE HOTELARIA E TURISMO DE PORTALEGRE
JOSÉ PEDRO CALHEIROS WALK IN ALENTEJO - SAL
ANTÓNIO LOPES MONTE FILIPE HOTEL & SPA
CARLA MOCITO - TURISMO DO ALENTEJO ERT
“Turismo de Natureza e Turismo Cultural no Alto Alentejo - Oportunidades de Criação de Riqueza e de Empregabilidade”
Uma visão de oportunidades de emprego, de empreendedorismo, de criação de empresas, de fixação de pessoas e de desenvolvimento local para jovens estudantes de turismo, feita por profissionais dos setores privado e público.
Passeios Pedestres
As participações nos Passeios Pedestres têm todas Pagamento Franco. Isto que dizer que durante a atividade, ou no final, paga o que considerar justo aos guias do passeio. Este pagamento reverte integralmente para os guias do respetivo passeio.
Jantares de Festa
20,00Euros por pessoa. Pagos no local.
Seminário de Turismo e Sessões de Capacitação TransAlentejo
Acesso livre. Inscrição obrigatória.
O Hotel Monte Filipe é o Promotor do Festival, numa iniciativa inédita de promoção de destino por parte de uma unidade hoteleira. Moderna e elegante unidade de alojamento - Hotel de 4 Estrelas - dispõe de 50 quartos equipados com todas as comodidades.
Para participar nas atividades não necessita de estar alojado no Hotel Monte Filipe. Pode escolher livremente qualquer outra unidade de alojamento do Alentejo.
Para a coordenação organizacional do evento foi feita a parceria com a marca Portugal Walking Festival, gerida pela SAL Sistemas de Ar Livre, operador especializado em Passeios Pedestres e consultor de Redes de Percursos Pedestres.