More than forty activities, including hiking, workshops, botany classes and gastronomic and wine tourism experiences, take place at the end of March at the Arrábida Walking Festival, in the Arrábida Natural Park, in the Setúbal area.
The list of walks includes 18 proposals that explore different aspects and places of the Serra da Arrábida, both during the day and at night and with degrees of intensity that vary between low, medium and high, and the list of suggestions becomes more extensive as you go. proposals are included. for children, complementary routes, visits to wineries, gastronomy and photography workshops and visits designed specifically for people with visual disabilities.
The next Arrábida Walking Festival is already in preparation.
Taking place from the 24th to the 26th of March 2023, the 3rd edition of the festival will focus on the geodiversity of the Arrábida Natural Park.
Walking over the Arrábida region is walking over more than 200 million years of history of our planet, following changes in sea level, climate change, variations of sedimentary environments, orographic and biological alterations.
Geodiversity is the basis of all ecological, biotic and abiotic development, the basis of biodiversity and the very existence of human beings.
Come and learn more about this fascinating topic, and enjoy the landscapes and experiences that we will have for you.
This event is co-organized by Biotrails and the City Councils of Palmela, Setúbal and Sesimbra.
Início do percurso no Forte de São Filipe em direção a Palmela.
Passagem pela estrada romana do Grelhal, Serra de São Luís e Serra dos Gaiteiros.
Chegada ao Castelo de Palmela.
Percurso noturno com início ao fim da tarde no Castelo de Palmela.
Partida em direção à Serra do Louro, com passagem pelo Castro de Chibanes, uma fortificação da Idade do Ferro, e Alto da Queimada, um antigo povoado do período Islâmico.
Seguimos, pela cumeeira da Serra, já pelo escuro da noite, voltando a Palmela por outro trilho.
Ponto de encontro na Fortaleza de Sesimbra.
Início da caminhada com destino ao Castelo de Sesimbra - o último dos Castelos portugueses sobre o mar a manter a traça medieval.
O percurso passa pela parte mais antiga da vila, subindo ao castelo pelo caminho medieval que ligava este à antiga Póvoa da Ribeira, agora Sesimbra.
O percurso é circular, sendo o regresso à Fortaleza feito por outras colinas de Sesimbra.
Ponto de encontro em Palmela, junto ao Cine-teatro São João.
Neste percurso será feita uma abordagem interpretativa da flora, no âmbito do tema desta edição, com destaque para o Tomilho-de-Creta (Thymbra capitata), sendo este um dos poucos trilhos onde encontraremos esta espécie.
Início do percurso em direção a Vila Fresca de Azeitão, com passagem no Castro de Chibanes, uma fortificação do Calcolítico à Idade do Ferro, e no Alto da Queimada, uma alcaria da época islâmica.
Passagem pelos vários moinhos de vento, ícones de Palmela.
Chegada ao Palácio da Bacalhoa.
Neste precurso, ao nível da flora, realce para o Trovisco do Espichel (Euphorbia pedroi), o único trilho onde iremos observar esta espécie.
Partiremos da Fortaleza de Santiago seguindo a costa a Oeste de Sesimbra.
Depois do Porto de Abrigo, entraremos sobre a falésia em direção à Serra dos Pinheirinhos, com passagem junto à praia do Ribeiro do Cavalo.
Antes do nosso destino final, perto da Azóia, passagem pela arriba sobranceira à Praia da Mijona.
Neste percurso, são muitas as espécies de plantas que podemos observar, entre autóctones e outras são invasoras. Estas últimas carecem de uma atenção especial e terão particular destaque.
Iniciaremos junto ao Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, com muitos séculos de história e de tradições, de gente que muito caminhou para chegar até aqui.
Seguiremos o caminho para a Pedra da Mua, guiados por uma lenda que nos leva no tempo à Era do Jurássico.
Continuamos sobre as arribas até à Praia das Bicas, o destino final, sempre com o oceano no horizonte, pisando solos do Miocénico e Pliocénico que guardam importantes jazidas de fósseis.
Neste percurso teremos a oportunidade de observar a Corriola-do-Espichel (Convolvulus fernandesii), um dos únicos dois endemismos do Parque Natural da Arrábida. Este é um dos percursos mais ricos em flora, inseridos no Festival, e que iremos ter a oportunidade de interpretar.
Com o Cabo Espichel como destino, seguiremos serpenteando a costa.
Rumaremos à Praia da Baleeira, outrora palco da pesca à baleia e abrigo de embarcações romanas.
Continuaremos em direção ao Forte de São Domingos da Baralha, datado do século XVII.
O conjunto do Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel guarda-nos muitos séculos de história, mesmo antes da construção da Ermida no século XIV, segundo conta a lenda da Pedra da Mua.
Percurso circular em torno da Serra de São Luís, com passagem pelo segundo ponto mais alto de todo o Parque Natural, e onde se desfruta de uma fantástica paisagem sobre o estuário do Sado e sobre o mar.
Destaque para a flora mediteânica ao longo do percurso.
Passagem também pela Ermida de São Luís e, contornando a serra pela vertente Norte, passaremos pelo Pedrão, um dos dois antigos povoados da Idade do Cobre, testemunhos do tempo e dos povos que habitaram outrora a região.
Com início no Convento D’el Carmen, vamos cruzar as terras do Risco em direção a Sesimbra, onde não ficaremos alheios à passagem pela Serra do Risco e pela Baia da Cova.
Paragem obrigatória nas ruínas da Roça do Casal do Meio, um monumento funerário do Bronze Final e referência europeia de arqueologia.
Passagem junto à Lapa da Cova, o mais ocidental Santuário Fenício.
O percurso termina na Fortaleza de Santiago, uma imponente fortaleza de arquitetura militar seiscentista.
Neste percurso encontraremos grande variedade de plantas, com destaque para várias orquídeas e para o Tomilho-de-Creta (Thymbra capitata), sendo este um dos poucos trilhos onde encontraremos esta espécie.
Início do percurso no Forte de São Filipe em direção a Palmela.
Passagem pela estrada romana do Grelhal, Serra de São Luís e Serra dos Gaiteiros.
Chegada ao Castelo de Palmela.
Este percurso realiza-se também na direção oposta Percurso-E.
Com início junto ao Palácio da Bacalhôa, partiremos em direção do Formosinho, o ponto mais alto da Península da Setúbal.
Neste percurso teremos a oportunidade de observar duas espécies muito particulares da flora da Arrábida: a Acer monspessulanum e a Arabis sadina.
Durante o percurso avistaremos o Castelo dos Mouros, uma fortificação da Idade do Bronze.
Chegados ao Formosinho, momento para contemplar as vistas e reabastecer energias.
Continuação até ao Convento D’el Carmen, fim do percurso.
Partindo do parque de merendas de São Paulo, os pequenos exploradores terão como missão a descoberta da flora característica da Arrábida, num percurso desafiante pela encosta da Serra dos Gaiteiros, sempre com os conventos de Alferrara como companhia. Esta área, embora reduzida, caracteriza-se pela densidade vegetal e facilidade no acesso às espécies mais características desta região. A história dos conventos e também da Arca D`Água, que vamos encontrar no final, fazem desta atividade uma verdadeira viagem no tempo.
Esta é uma pequena empresa familiar com uma tradição de mais de 80 anos. Durante a iniciativa, será possível acompanhar todo o processo de fabricação dos queijos, incluindo os processos de fermentação do leite.
O queijo da Azóia é produzido com leite de ovelha, cujo alimento provém da flora que cresce nas pastagens entre a aldeia da Azóia e o Cabo Espichel. As diferentes qualidades de pasto existentes ao longo do ano, como a azevém, a serradela, a tremocilha, a luzema, as bagas de aroeira ou de zimbro, o orégão, ou o malmequer, e outras espécies existentes nesta zona, permitem que os animais produzam um leite de qualidade e de sabor inconfundível para o fabrico de queijo fresco, amanteigado e requeijão que se pode provar na região. No final delicie-se com uma degustação destes produtos tão excepcionais.
Esta é uma atividade composta por partilha de uma estória através de uma lenda com raízes
históricas reais que ocorreram séculos atrás no local, complementada com uma prova tipo caça ao tesouro levando a (re)conhecer a flora da Arrábida e algumas das suas características, onde os jovens exploradores seguem as instruções através de resoluções de enigmas até ao encontro do tesouro.
Visita ao Centro Histórico da Vila de Palmela com o objetivo de dar a conhecer os aspetos mais relevantes da história de Palmela, assim como vários lugares com historia/estórias: Largo do Chafariz D. Maria I, Igreja da Misericórdia, Pelourinho e Largo do Duque de Palmela, Edifício dos Paços do Concelho, Igreja de S.Pedro, entre outros.
Visita ao Centro Histórico de Setúbal, num itinerário rico em detalhes da história da cidade, com particular destaque para: Fonte do Centenário, Casa das 4 Cabeças, Ribeira do Livramento, Muralha Medieval, Casa da Cultura, Casa da Guarda / Passo, Praça das Couves / Praça do Sapal / Praça de Bocage, Largo da Ribeira Velha / Largo das Canastras, As ruas por profissões, Cetáreas, Largo da Misericórdia, Santa Maria, Muralha / Porta de S. Sebastião / Porta do Sol / Mouraria e Miradouro S. Sebastião.
Descubra os Conventos de Alferrara, as suas origens e histórias associadas. A visita guiada parte à descoberta do Convento de São Paulo e Convento dos Capuchos situados na soalheira encosta da Serra dos Gaiteiros.
Venha visitar o Palácio da Bacalhôa e descobrir uma paisagem privilegiada com um enquadramento histórico que teve início com os fundadores da Dinastia de Avis.
A arquitectura, a decoração e os jardins do Palácio foram influenciados ao longo dos séculos pelos diferentes proprietários, inspirados pelas suas viagens através da Europa, da África e do Oriente, contribuindo assim para o transformar numa jóia única.
Ao longo dos tempos, o Palácio foi sendo embelezado com azulejos portugueses do séc. XV e XVI evocando desenhos mouriscos e com uma casa do lago. Do interior ao exterior, poderá ver peças únicas da colecção de arte privada, passando pelos jardins e vinhas até à casa do lago onde podemos encontrar o primeiro azulejo datado em Portugal.
As plantas halófitas são típicas das zonas húmidas salobras e fazem parte da paisagem natural do Estuário do Sado e das salinas. As infra-estruturas naturais, como o sapal, criadas por este grupo de plantas, são de particular importância ecológica e ambiental, mas são também importantes recursos naturais para a humanidade. Pelas suas propriedades benéficas e capacidade de adaptação a condições climáticas extremas, cientistas de todo o mundo enaltecem o papel das plantas halófitas na adaptação da humanidade às alterações climáticas, sendo símbolo de resiliência e nutrição num planeta em rápida mudança.
Oportunidade para visitar o antigo Convento de Santa Maria da Arrábida, fundado por frades franciscanos em 1542 e que pertenceu à Província Franciscana de Arrábida.
Neste workshop os participantes terão oportunidade de aprender a preparar uma entrada, um prato de peixe e um prato de carne utilizando apenas recursos naturais da Arrábida e Estuário do Sado.
Menu com degustação:
Ostras, Puré de Maça Riscadinha e Alface do Mar.
Robalo do Estuário ao Sal, Laranja da Baia, Ervas da Arrábida e Carolino do Sado.
Empada de Caça, Beldroegas do Mar e Aromáticas.
Pera, Moscatel e Infusão de Bagas e Ervas da Arrábida.
Em parceria com: Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal
Diz-se que as receitas de gin tónico terão sido criadas há muitos séculos com o objetivo de tratar algumas doenças pois o Zimbro, o seu principal ingrediente, possui diversos benefícios para a saúde. Entretanto, esta bebida reinventou-se sendo atualmente apreciada por um público muito vasto. Se o seu processo de destilação pode conter mais de 100 aromas entre plantas, flores ou sementes, na hora de o saborear aquilo que acrescentamos no copo servirá para “ficar bonito” mas sobretudo para fazer sobressair os aromas originais que podem incluir, entre outros, plantas e aromas regionais como o tomilho, o alecrim, lavanda ou o mel.
15h00 16h00
Quinta de Alcube
Local: Quinta de Alcube.
Programa: Visita guiada à adega com prova de 4 vinhos e degustação de queijo de ovelha, compota, pão e tostas.
Valor por pessoa: 10,50€
16h30 17h30
Bacalhôa – Vinhos de Portugal
Local: Vila Nogueira de Azeitão.
Programa: Visita guiada à adega com prova de 3 vinhos.
Valor por pessoa: 3,00€
17h00 18h00
Venâncio da Costa Lima
Local: Quinta do Anjo.
Programa: Visita guiada à adega com prova de 2 vinhos e 1 Moscatel de Setúbal.
Valor por pessoa: 6,50€
10h00 19h00
Casa Mãe Rota de Vinhos
Local: Palmela;
Oferta de uma prova de vinho tinto ou branco na compra de uma Tosta de Queijo de Azeitão com Redução de Moscatel de Setúbal.
Ponto de encontro em Palmela, junto ao Cine-teatro São João.
Neste percurso será feita uma abordagem interpretativa da flora, no âmbito do tema desta edição, com destaque para o Tomilho-de-Creta (Thymbra capitata), sendo este um dos poucos trilhos onde encontraremos esta espécie.
Início do percurso em direção a Vila Fresca de Azeitão, com passagem no Castro de Chibanes, uma fortificação do Calcolítico à Idade do Ferro, e no Alto da Queimada, uma alcaria da época islâmica.
Passagem pelos vários moinhos de vento, ícones de Palmela.
Chegada ao Palácio da Bacalhoa.
Neste percurso, ao nível da flora, realce para o Trovisco do Espichel (Euphorbia pedroi), o único trilho onde iremos observar esta espécie.
Partiremos da Fortaleza de Santiago seguindo a costa a Oeste de Sesimbra.
Depois do Porto de Abrigo, entraremos sobre a falésia em direção à Serra dos Pinheirinhos, com passagem junto à praia do Ribeiro do Cavalo.
Antes do nosso destino final, perto da Azóia, passagem pela arriba sobranceira à Praia da Mijona.