The object of the Ameixial Walking Festival is to reveal the natural and cultural wealth of this territory, contribute to the dynamism of the local economy, raise awareness of its sustainable development, in this case through ecotourism and cultural tourism.
Its basic principles are: gather friends in a certain territory to go hiking, make known the values of the region, support the local economy, and raise awareness of communities and entities for the safeguarding of heritage and for the development of environmentally sustainable and valuing practices for the territory.
The specific singularity of writing from the Southwest, something very localized in this Serra territory, was the consensual choice for the festival's identity.
O monte dos Revezes situa-se junto ao Vascãozinho, afluente do Vascão, junto ao qual o percurso se irá desenvolver durante alguns quilómetros. Este percurso é um clássico do Festival de Caminhadas. O percurso está sinalizado e proporciona um estreito contacto com o Vascão e os valores naturais e patrimoniais associados: moinho de água da Cascalheira, povoações serranas quase desabitadas, como Vale da Moita e as belas paisagens do vale do Vascão.
Um dos clássicos deste festival. Percurso sinalizado, com passagem em diversos pontos de interesse natural e cultural, onde se destaca a bela povoação de Azinhal dos Mouros, o Moinho da Chavaxã ou o Monte dos Vermelhos. Uma caminhada que se fará por caminhos rurais, trilhos pouco utilizados e com várias travessias da Ribeira do Vascão. Um dos percursos mais belos desta região.
O nome desta povoação está, possivelmente, associado a uma antiga prática rural que coloria de dourado a paisagem: o cultivo de trigo e/ou cevada. Hoje, raros são os campos ainda cultivados com estes cereais, mas a beleza da região ainda permanece viva. O percurso inicia-se nesta povoação, dirige-se para Sul, por caminhos florestais, junto de sobreirais e estevais, passando por linhas de água e vários elementos patrimoniais de interesse como a anta do Beringel, a Fonte Pé Corso ou o marco da Eira da Palha. No regresso, a Norte, passará junto da Azenha dos Pizões, em ruínas, outro ponto de interesse e já em Corte de Ouro podemos admirar um dos últimos palheiros circulares com teto cónico de cevada do Algarve.
O percurso tem início na aldeia de Ameixial, junto de um pequeno parque de descanso existente ao lado da “Casa de Pasto Ameixialense”.
Atravessa o núcleo principal desta aldeia, passando junto de um antigo forno de lenha, situado na “Rua da Laje” e percorre a “Azinhaga do Ribeiro” em direção ao campo de futebol.
Este trilho atravessa uma zona florestal de eucaliptos, desce para uma linha de água, cruza-a e sobe até chegar a um caminho mais largo que liga à estrada municipal no 504 de acesso à Corte de Ouro. Nesse ponto, vira à direita e regressa ao Ameixial.
O percurso tem início na aldeia de Ameixial, junto de um pequeno parque de descanso existente ao lado da “Casa de Pasto Ameixialense”.
Atravessa o núcleo principal desta aldeia, passando junto de um antigo forno de lenha, situado na “Rua da Laje” e percorre a “Azinhaga do Ribeiro” em direção ao campo de futebol.
Este trilho atravessa uma zona florestal de eucaliptos, desce para uma linha de água, cruza-a e sobe até chegar a um caminho mais largo que liga à estrada municipal no 504 de acesso à Corte de Ouro. Nesse ponto, vira à direita e regressa ao Ameixial.
Local emblemático e conhecido na Volta de Bicicleta ao Algarve e pelo templo budista que lá existe, esta será uma caminhada desde o Ameixial até a um dos pontos mais elevados da serra Algarvia por caminhos antigos, atravessando ribeiras e descobrindo novos locais.
Uma viagem radical cheia de adrenalina e diversão pelas águas cristalinas da ribeira do Vascão. Esta linha de água encontra-se num vale envolvido por suaves cumeadas, com mudanças constantes de paisagens naturais e traços da presença humana, um dos quais é um dos sítios arqueológicos onde há mais de 2500 anos viveram povos ligados à escrita do Sudoeste.
Uma caminhada entre duas regiões e que segue o trajecto do Caminho de Santiago Português Central. Entre os vales encaixados e profundos que circundam o Ameixial até chegarmos à planície de Almodôvar, ultrapassando ribeiras e acompanhados sempre por campos floridos, esta será uma caminhada longa de descoberta do nosso território mas também de auto-descoberta.
Depois de um bom jantar, o que é melhor do que uma caminhada noturna? Nesta caminhada percorrerá alguns caminhos rurais desconhecidos para a maioria das pessoas que dão acesso a vários pontos de interesse, tais como: uma barragem, um curso de água e um miradouro. Uma rota simples e rápida para visitar a aldeia de Ameixial sob um céu estelar!
Esta é uma das caminhadas mais belas deste território. Um percurso que percorre antigos caminhos florestais e trilhos estreitos, inseridos em belos bosques de sobreiral e azinhal, ao longo de ribeiras, incluindo o Vascão. O itinerário inicia-se em Ameixial e termina em Lourencinho (ou vice-versa), a povoação situada no extremo norte do concelho de Loulé, outrora pertencente ao de Alcoutim. Uma caminhada fácil, plena de natureza, com passagens por um antigo moinho de água e pequenos montes isolados.
Dia 23. A Serra do Caldeirão e a ribeira do Vascão são locais de elevado valor natural, especialmente para as aves. Existem algumas espécies emblemáticas da nossa fauna selvagem, como a ameaçada águia de Bonelli, a águia-cobreira, exímia caçadora de cobras, ou os coloridos papa-figos e abelharucos. Neste passeio, o guia irá mostrar algumas destas espécies que habitam este território e explicar vários aspetos da sua biologia e como identificá-las.
dia 24. Neste dia, o percurso centra-se em torno da aldeia de Ameixial. Uma caminhada com um experiente ornitólogo para conhecer as aves comuns que habitam este povoado serrano. Melro-azul, estorninho-comum, Álveola-cinzenta, andorinhas ou vários chapins, são apenas alguns exemplos da avifauna silvestre que convive de forma harmoniosa com a presença do homem!
Esta é uma das tradicionais caminhadas deste nosso festival. Entre os vales encaixados e os terrenos agrícolas das ribeiras do Vascanito e do Vascãozinho a caminhada é dedicada à escrita do Sudoeste e à Idade do Ferro na serra do Algarve. Vamos visitar três dos sítios arqueológicos onde já foram encontradas estelas com esta escrita e no percurso ficamos ainda a conhecer a beleza natural do local e algum do património etnográfico que modelou a paisagem e que nos revela a importância que teve em outros tempos.
Através deste percurso, partiremos da aldeia do Ameixial em direção à Corte d’Ouro, procurando compreender os povoados e arquiteturas serranas na relação com o território, considerando: a organização da casa; a situação e orientação privilegiada dos montes; os principais espaços de produção da economia de subsistência; os materiais e as técnicas de construção tradicional na paisagem; as construções elementares e os palheiros de planta circular e cobertura cónica de palha de centeio; ou ainda a especificidade da arquitetura da Estrada Nacional 2.
O monte do Lourencinho situa-se no extremo nordeste do Concelho de Loulé, fazendo fronteira com o de Alcoutim e de Mértola. É a povoação mais distante da sede de concelho, tendo no passado tido relação mais proxima com Alcoutim do que propriamente com Loulé. É um local muito belo, junto do vale ribeirinho do Vascão, com essa ribeira a serpentear montes e vales verdejantes, ricos em freixos, salgueiros e loendros. É precisamente por aí que Marco Bras, um natural de Lourencinho, nos irá conduzir ao longo de 3h, numa caminhada por vezes exigente. Uma caminhada no extremo da freguesia, para dar a conhecer uma paisagem serrana que mistura o típico sobreiral, com azinhal e um vislumbre da planície alentejana.
Seguimos em direção à Mealha, no concelho de Tavira, passando pela Corte de Ouro, num dos percursos costumeiros de quando a vida era passada a formigar entre sítios — a caminho de hortas e fazendas, do moinho, das festas, da escola, do mercado no Ameixial. Seguiremos memórias e traços de (agri)culturas antigas e de agora em estradões e “caminhos de pé-posto” (os caminhos velhos onde passavam pessoas e bestas encarreiradas).
Dois olhares. Leonel, professor na Mealha, aposentado, homem de mil ofícios, que conhece a serra e as pessoas, e Luísa, que caminhou por aqui no projeto “Pessoas, Fronteiras, Objetos” e é antropóloga no Museu Municipal de Tavira.
Esta caminhada terá um pequeno percurso contemplativo em torno da paisagem alimentar do centro da Aldeia do Ameixial. Ao longo do percurso teremos o apoio de anfitriões da comunidade local, os quais, apresentaram a história e importância das hortas tradicionais para a culinária local. Os participantes vão conhecer a história dos produtores e suas relações com a horta. Para finalizar será lançado um desafio para os participantes, onde, para aqueles que queiram vivenciar uma experiência real, será proporcionado orientações para a confecção de uma horta vertical para levarem para casa.
Leonel é natural do Monte dos Vermelhos, Ameixial. É um pastor, conhece a serra como poucos e só pode guiar-se com as referências que estabeleceu durante as milhares de horas passadas no campo com as suas cabras, ovelhas e cães! Conhece as plantas silvestre, o som dos pássaros, sabe onde está a toca da raposa e reconhece o rasto dos javalis. Ele até sabe onde está uma fonte de água com boa água e onde se abrigar em caso de tempestade.
Voluntariou-se para guiar passeios, através das colinas e para mostrar como é especial a vida de um pastor.
Ao longo da caminhada procuraremos inspiração e ideias para a fotografia noturna, focando no céu, na paisagem, ou na própria atividade, compreendendo o comportamento de todos estes temas fotografados e como melhor os combinar e enquadrar numa fotografia. Procuraremos explorar alguns truques que facilitem o processo, e ter noção prática do que nos poderá limitar em algumas ideias.
A caminhada começa no Ameixial onde se pode apreciar a arquitetura típica da serra, com as suas casas caíadas de branco. Faremos uma autêntica viagem através do tempo, transportando-nos a partir dos dias de hoje, em que podemos contemplar o património natural e cultural desta zona do interior do Algarve. Passaremos pelos tempos pré-históricos testemunhados por curiosas casas circulares e continuaremos até ao momento em que este lugar foi submerso por um antigo e agora extinto oceano.
No meio haverá um piquenique, em perfeita harmonia com a natureza. Esta é a nossa proposta de vir connosco conhecer e sentir o Algarve de uma forma diferente!
Durante o percurso ao redor dos Vermelhos poderemos observar algumas características deste monte implantado numa zona alta da serra, com a típica paisagem de sobreiral e perceber as especificidades da sua arquitectura, destacando alguns elementos como muros, currais, fornos ou as pequenas hortas que compõem o desenho do monte e os seus cultivos. O contacto com alguns habitantes permitirá também compreender um pouco do modo de vida desta população serrana e das suas tradições.
Nesta pequena caminhada vamos percorrer um troço da N2, conversar sobre o estado do planeta e ao mesmo tempo contribuir para a sua preservação! Faremos um percurso fácil durante o qual recolheremos o lixo encontrado, assinalaremos os locais a intervir pelas entidades locais e daremos um contributo para uma serra mais limpa e eco!
Um passeio pelas paisagens rurais do Ameixial onde podemos identificar valores naturais e culturais de interesse. Iremos abordar a importância da fotografia e dos meios de comunicação online como instrumentos para a promoção e defesa do nosso património. Vivemos numa sociedade imagética e se no passado a fotografia exigia equipamentos dispendiosos e complexos hoje usamos no bolso a ferramenta ideal para o fazer.
Alguma vez pensou que as rochas da serra algarvia nos pudessem contar histórias que aconteceram há milhares de anos, quando o Ameixial ficava no fundo do mar? Convidamos as famílias a realizar um passeio na zona da aldeia do Ameixial, observando a natureza, o património cultural e a geologia típica da serra algarvia e desvendando segredos há muito escondidos.
Já alguma vez se interrogou que borboleta seria aquela? Tem curiosidade sobre que insecto estranho será aquele pousado na flor? E de que flor se trata? Veja a natureza como nunca a viu de uma perspectiva inédita descobrindo estes e outros segredos num percurso aliciante na companhia de um experiente naturalista.
PT (Power Trail WFA) composto por alguns tipos de caches com 22 pontos de rota. Trata-se de um percurso circular com início e fim no Ameixial, na Câmara de Loulé, na Serra do Caldeirão, e estão espalhados em 10 quilómetros. Passa pelo monumento megalítico de Pedras do Alagar tapir, a norte da aldeia de Corte de Ouro, e atravessa dois pontos do rio Vascanito. A paisagem é diversificada, passando por sobreiros, rochedos, campos cultivados e floresta de pinheiros e eucaliptos.
Numa divertida saída de campo, os participantes poderão compreender a relação dos seres vivos com a água e a forma como as propriedades físicas e químicas desta podem influenciar a presença ou ausência de organismos, sendo este um primeiro passo para perceber a interminável rede de dependência entre organismos e o meio onde estes habitam.